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O avanço dos biocombustíveis na aplicabilidade das práticas de ESG



Um dos principais causadores do aquecimento global é o Dióxido de carbono (CO²), representando mais de 70% dos Gases de Efeito Estufa (GEE). Dentre o total, 20% da emissão global deste gás é derivada do setor de transportes que ainda apresenta grande dependência do uso de combustíveis fósseis. A queima ou combustão desses combustíveis fósseis produz gases poluentes, venenosos e tóxicos que contribuem para o aumento da temperatura da terra, fenômeno mais conhecido como mudanças climáticas.


Em um movimento de transição energética, a participação dos biocombustíveis no setor de transportes para a indústria brasileira pode gerar resultados positivos. A utilização de biocombustíveis é uma alternativa promissora para mitigar os impactos ambientais causados pela liberação de CO² na natureza, além de cooperar para as práticas de ESG em seus três eixos constituintes (Ambiental, Social e Governança). O biocombustível, dependendo da calibração do motor do automóvel, reduz cerca de 20% da emissão de monóxido de carbono, em relação à gasolina. Além disso, ao olharmos especificamente para o biocombustível de cana-de-açúcar, a dispersão de partículas poluentes é praticamente zerada, compara a gasolina e ao diesel, onde 98% das partículas de ar poluente e agressivo à saúde penetram em nossos pulmões.


Confira a matéria na íntegra. Clique aqui

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